Sampa: 200 dicas

Tirei essa lista da Internet faz alguns anos. Reli e fiquei nostálgico com os roteiros que cumpria sempre nos tempos que morava na terra da garoa, tais como Pirajá, Benedito Calixto e Galeria do Rock. Acredito que muita coisa aí já mudou. Mas vale a pena dar uma averiguada. Sampa, o verdadeiro melting pot, é onde japonês fala português com sotaque italiano.

1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que, desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na Rua Aurora
2. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto (www.dicunto.com.br)
3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões com um bando de amigos
4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades daBenedito Calixto e do Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente (www.bixiga.com.br/telas/eventos.htm)
5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de nozes, frutas e azeitonas que encontrar pela frente (www.mercadomunicipal.com.br)
6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Coma sem preconceitos, é divina
7. Bebericar no Riviera da Rua da Consolação depois do cinema
8. Tomar vários copos de mate com leite espumante no Rei do Mate da avenida São João - atravessar a rua e comer um pão com mortadela na Casa da Mortadela (www.reidomate.com.br)
9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara do Centro - só a decoração anos 50 já vale a empreitada (www.almanara.com.br)
10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, aos sábados e domingos, e sentir-se no Dean & Deluca de Nova York
11. Se empanturrar de bolinhos de arroz no Ritz dos Jardins
12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot em meio ao clima mais hollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles
13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na Moóca
14. Resistir, se puder, ao Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu
15. Fartar-se com o rodízio de pizza Happen, no Tatuapé, por R$ 3,90!
16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre os comestíveis que "decoram" a casa (www.bixiga.com.br/telas/padarias.htm)
17. Criar coragem para experimentar o quitute-fetiche da Av. São João: o autêntico churrasquinho grego
18. Tomar um "drinque" no Cú do Padre, nome de guerra do bar que fica bem atrás da Igreja de Pinheiros
19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade
20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na Vila Madalena
21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes do centro da cidade (www.filetdomoraes.com.br)
22. Provar os quitutes judaicos na Z-Deli da Rua Haddock Lobo e disfarçar a cara de espanto ao deparar com o valor absurdo estampado na conta
23. Pedir uma bandeja de esfihas no Habib´s e ter o prazer de pagar entre R$ 0,19 e R$ 0,35 por cada exemplar da iguaria, dependendo do ponto em que você se encontra na cidade
24. Comer um beirute no Joaquin’s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos
25. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na rua Mello Alves, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukbox dispostas sobre as mesas (www.rockets.com.br)
26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas imediações do Mosteiro de São Bento (www.geocities.com/Vienna/2027/Cafe_Girondino.htm)
27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão (www.csf.com.br/fogodechao)
28. Passar na banca de cachorro-quente da rua Estados Unidos depois da balada
29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli
30. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio
31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local
32. Encarar uma noitada nostálgica no Bar Brahma, nas imediações da badalada esquina da Ipiranga com a São João
33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer (quase ao ar livre) em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré
34. Assistir a um concerto na Sala São Paulo, na antiga estação Júlio Prestes, que tem uma das melhores acústicas da América Latina
35. Assistir a uma peça, um balé ou um concerto no Teatro Municipal e sentir-se no Ópera de Paris (www.prodam.sp.gov.br/theatro/index.html)
36. Assistir a qualquer filme na Sala Cinemateca, que fica no antigo matadouro da Vila Mariana
37. Peregrinar até o Teatro Alfa, na Ponte Transamérica para curtir qualquer um dos espetáculos sensacionais que acontecem no local (www.teatroalfa.com.br)
38. Assistir à peça "Trair e Coçar é Só Começar", que entra e sai de cartaz na cidade há 15 anos
39. Ir a um ensaio da escola de samba Vai Vai, no Bexiga (www.vaivai.com.br)
40. Ir à mostra "50 de anos de TV e +" no prédio da Oca, no parque do Ibirapuera
41. Visitar o planetário (www.prodam.sp.gov.br/ibira/planeta.htm), outra atração do Parque do Ibirapuera
42. Conferir as obras de arte do MAM (Museu de Arte Moderna) (mam.terra.com.br) e do MAC (Museu de Arte Contemporânea) (www.mac.usp.br)
43. Dar uma passadinha no Museu Lasar Segall, que funciona no imóvel que serviu de residência ao artista até sua morte, em 1932, fincado na Rua Berta - que abriga as primeiras construções modernistas do Brasil (www.spguia.com.br/museus/lasarsegall/lasarsegall.html)
44. Visitar o Museu de Arte Sacra, na avenida Tiradentes e... (www.saopaulo.sp.gov.br/saopaulo/cultura/museus_sacra.htm)
45. ...aproveitar o passeio para conhecer a Pinacoteca (www.uol.com.br/pinasp), ali nas redondezas
46. Conhecer o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Rua da Cantareira, fundado em 1873 (www.laosp.com.br/indice.htm)
47. Manter-se antenado na programação eclética do Sesc Pompéia (200.231.246.32/sesc)
48. Procurar preciosidades na biblioteca Mário de Andrade, na Praça da República (www.prodam.sp.gov.br/bib/mario)
49. Visitar o Sesc Itaquera (200.231.246.32/sesc)
50. Conhecer o Teatro Oficina, na Rua Jaceguai, epicentro de manifestos vários nos anos 60 (www.dialdata.com.br/oficina)
51. Conferir a biblioteca do Centro Cultural Vergueiro (sampa3.prodam.sp.gov.br/ccsp/index.html)
52. Sentir-se num pedacinho do Japão no bairro da Liberdade
53. Dar uma volta na linha de ônibus Machado de Assis - Cardoso de Almeida (408P), que passa por alguns dos pontos mais interessantes da capital
54. Passear pela Pça. Vilaboim no sábado à tarde, com direito a uma parada estratégica na banca de jornal
55. Conferir a vista privilegiada do Bar do Jockey cercado de figurinhas da high society paulistana (www.hcj.com.br)
56. Visitar o Parque da Luz (www.prodam.sp.gov.br/dph/servicos/rotjdluz.htm), que passou recentemente por uma recuperação como poucas realizadas na cidade
57. Ir a uma festa de arromba no Bar do Hotel Cambridge, que fica no final da Av. Nove de Julho
58. Ver o show dos padres do canto gregoriano no Mosteiro de São Bento (fundado em 1598), que acontece aos domingos, às 11h da manhã (www.mosteiro.org.br/index.htm)
59. Ir ao Parque do Ibirapuera durante a semana num dia de sol (www.prodam.sp.gov.br/ibira/index.html)
60. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, uma das boas coisas do Morumbi (www.fundacaooscaramericano.org.br)
61. Suar na matinê de domingo da boate A Lôca, na rua Frei Caneca (www.aloca.com.br)
62. Se acabar na noite anos 80 do Stereo, às quartas-feiras
63. Matar o tempo no bar do Cinesesc antes do filme começar
64. Curtir o clima "Beverly Hills é aqui" da rua Oscar Freire
65. Mergulhar no universo paralelo criado pelas habitués da Daslu, a butique mais exclusiva da cidade
66. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol no finalzinho de uma tarde de verão
67. Ir às festas gênero "mamma mia" da Achiropita, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto), de São Vito, no Brás, (no dia 15 de junho), e São Genaro (no dia 19 de setembro)
68. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, no Morumbi
69. Assistir ao show das "popozudas" na Praça Sílvio Romero, no Tatuapé
70. Visitar o Museu da Imigração e tentar descobrir as suas origens (www.memorialdoimigrante.sp.gov.br/inicial.htm)
71. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, na Liberdade
72. Visitar as lojas da livraria Cultura, os cinemas em meio ao clima cinquentinha do Conjunto Nacional (www.livcultura.com.br)
73. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila
74. Tentar entrar numa noite "esporte-fino" do Gallery 21
75. Tentar sobreviver a uma noite bagaceira no Massivo
76. Fazer parte do burburinho das tardes de final de semana do bar Pé pra Fora, no Sumaré
77. Testar a trilha dos motéis da Raposo Tavares
78. Criar coragem para embarcar num programa em família no Simba Safári da maneira clássica: com todos os vidros do carro fechados
79. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã (www.spguia.com.br/butantan)
80. Ver "relíquias", como a mala do Crime da Mala, encontradas no Museu do Crime
81. Encarar o clássico da malhação sem frescura: a ACM Norte (www.acmsp.com.br)
82. Passear de carro pelos armazéns antigos da Avenida Pres. Wilson, entre os bairros do Ipiranga e da Moóca
83. Fazer um pit stop na boate Nostro Mundo, na Rua da Consolação - ponto partida da São Silvestre Gay
84. Encarar uma noitada nostálgica no legendário Madame Satã (www.madamesata.com.br)
85. Visitar a Livraria Francesa, na Rua Barão de Itapetininga
86. Observar a fúria consumista chic do Shopping Iguatemi, na Av. Brigadeiro Faria Lima e, no final, investir num coffee break estilo primeiro mundo no Gero Café
87. Marcar um programinha entre amigos na tradicional Pizzaria São Pedro, na Moóca
88. Entrar no embalo das noites regadas a litros de chopp no Bar Pirajá, em Pinheiros
89. Incorporar o paulistano típico e namorar, no domingão, o carro dos seus sonhos no Auto Shopping Aricanduva, no Jardim Aricanduva, coração da zona Leste
90. Entregar-se a uma sessão dupla, composta de massagem e banho de ofurô, em qualquer filial da Luiza Sato
91. Cortar o cabelo e aproveitar para receber uma deliciosa massagem nas costas em qualquer salão da rede SOHO (www.sohointernational.com.br)
92. Conferir o clima poderosas peruas do Salão Urbano, pilotado pelo queridinho das madames, o coiffure Mauro Freire
93. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu
94. Presenciar um jogo do Juventus no estádio da Rua Javari
95. Ficar ligado na programação da Rádio Cultura (AM/FM)
96. Ir a um show de blues no Bourbon Street, em Moema
97. Visitar o recém-restaurado Hotel Normandie, nas imediações da Rua Santa Ifigênia, no Centro, e aproveitar para bebericar alguma coisa no bar (www.bdh.com.br/hoteis/normandie/indexp.htm)
98. Enfrentar filas homéricas para brincar nas atrações do Playcenter (www.playcenter.com.br)
99. Pegar o trenzinho histórico que parte da estação da Luz rumo a Paranapiacaba
100. Passear pelo o Horto Florestal
101. Visitar o salão de beleza que parou nos anos 50, na rua Topázio
102. Olhar as vitrines "simplesmente um luxo" do Shopping D&D
103. Percorrer a via-sacra paulistana, na avenida Nazareth, abarrotada de que igrejas e colégios católicos
104. Ir aos jardins do Museu do Ipiranga e fazer de conta que está no Jardim de Luxemburgo, em Paris
105. Passear pela Rua dos Ingleses, que abriga o museu do Bexiga
106. Conhecer a trilha das boates baixo nível e o caos arquitetônico da Amaral Gurgel, bem embaixo do Minhocão
107. Conhecer o prédio do iG, na Rua Amauri
108. Ir até o farol do Jaguaré
109. Dar uma espiada num marco negro da cidade: a favela Heliópolis
110. Mergulhar no mar de flores do Ceagesp, de preferência na sexta-feira de manhã, quando os preços são bem mais em conta do que no sábado e o movimento, um pouco menor
111. Dar uma voltinha pelo Parque Burle Marx, no Morumbi
112. Percorrer a rota das saunas da rua Augusta
113. Em qualquer passeio de metrô, fazer uma parada estratégica na estação República do metrô para observar os painéis de Antônio Peticov
114. Ver a turma de malucos que vira-e-mexe resolve saltar de Bungee Jump do viaduto da av. Sumaré
115. Fazer um tour histórico pela Ladeira da Memória, que fica na saída da rua Xavier de Toledo da estação Anhangabaú do metrô, e que abriga o primeiro monumento público de São Paulo: um obelisco em forma de pirâmide erguido em 1814
116. Visitar o Autódromo de Interlagos
117. Ficar boquiaberto com os contrastes do Jardim Ângela – que concentra, de um lado, mansões que abrigam parte da nata da sociedade da zona Sul e, do outro, a área considerada a mais violenta da capital paulista
118. Curtir o visual do alto do Terraço Itália durante um jantar incrementado com baixelas de prata
119. Dar um pulinho no Mercado da Lapa
120. Visitar a casa de produtos nordestinos Cabeça Chata, sucesso absoluto no Largo 13, em Santo Amaro
121. Encontrar toda a sorte de folhas milagrosas, utilizadas nos mais variados tipos de chás medicinais, no Largo da Batata, em Pinheiros
122. Assistir a subida e descida dos monomotores no Campo de Marte
123. Ir até o mirante da Lapa e conferir um visual cinematográfico deitado no gramado
124. Visitar todas as lojas da Galeria do Rock (www.galeriadorock-sp.com/), na rua 24 de Maio, e aproveitar a viagem para conhecer a galeria vizinha e comprar todos os CDs importados que o seu bolso deixar
125. Comprar coisas absurdas na Galeria Ouro Fino e, se for o caso, aproveitar para investir em uma tatuagem ou em um piercing
126. Garimpar úteis-fúteis no Promocenter da rua Augusta com a Luís Coelho
127. Comprar flores no Largo do Arouche (www.promocenter.com.br)
128. Se entregar a um dia de consumo selvagem no circuito José Paulino, 25 de Março e ladeira Porto Geral
129. Conferir o sortimento high-tech e as baciadas da Galeria Pajé
130. Comprar revistas na banca da avenida São Luiz com a Ipiranga
131. Vasculhar o acervo de CDs da Pop´s Music, na Teodoro Sampaio
132. Conferir o acervo do Sebo Messias, o mais tradicional da cidade, com seus corredores estreitos e toda a sorte de relíquias. Fica no centro da cidade, na praça João Mendes (www.terravista.pt/enseada/4538/)
133. Divertir-se com os contrastes da Loja de Velas Santa Rita, na Praça da Liberdade, que, de um lado, oferece santinhos católicos e, do outro, os ícones máximos do candomblé (www.srita.com.br/)
134. Comprar bijoux irresistíveis na Madamismo, que fica na rua Fernando Albuquerque, na Consolação
135. Conferir as novidades do Sex Shop Ponto G, na rua Amaral Gurgel (www.pontog.com.br)
136. Comprar "mudernidades" no Mercado Mundo Mix
137. Conferir o universo luminoso da rua Santa Ifigênia e aproveitar o passeio para encontrar tudo, tudo mesmo, no quesito lâmpadas e acessórios
138. Encararar, com um sorriso nos lábios, as promoções imperdíveis do Shopping D, na Marginal Tietê
139. Pechinchar correntinhas, anéis e pulseiras na rua do Ouro, também conhecida como rua Barão de Paranapiacaba, no centro da cidade
140. Fazer o circuito das lojas de decoração da al. Gabriel Monteiro da Silva
141. Ir até a rua das Noivas, ou rua São Caetano, e encontrar tudo sobre o tema
142. Comprar antigüidades na feira que acontece aos domingo em frente à estação Julio Prestes
143. Conferir o estilo art nouveau do Teatro São Pedro, na Barra Funda
144. Deslumbrar-se com a arquitetura gótica do prédio que abriga a Santa Casa desde 1886 e que serviu de cenário para o drama vivido pela personagem Giuliana (Ana Paula Arósio) em "Terra Nostra". Era na roda da Santa Casa que ela abandonava seu pimpolho (www.santacasasp.org.br)
145. Se arrepiar ao avistar o prédio art deco da Secretaria de Esportes e Turismo
146. Analisar a arquitetura kitsch do Motel Faraós, na entrada da Via Anchieta, enquanto curte uma noite, no mínimo, bizarra
147. Incorporar um caça-vampiros antes de visitar os túmulos grã-finos do Cemitério da Consolação
148. Percorrer a Av. da Consolação até o final para ter a vista mais incrível do histórico Edifício Copan, assinado por Oscar Niemeyer
149. Conhecer um dos mais famosos s verticais da cidade, o edifício Treme-Treme, na Rua Paim
150. Subir no Terraço do Edifício Martinelli, o primeiro arranha-céu da cidade, para conferir como se sentiam os ricos e famosos de antigamente, com toda a cidade aos seus pés
151. Visitar o mirante do prédio do Banespa, um dos cartões postais mais populares de São Paulo
152. Se surpreender com o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand) enquanto tenta ignorar o estado precário em que se encontra o prédio desenhado por Lina Bo Bardi www2.uol.com.br/masp/
153. Conhecer o mórbido prédio do Dops, vizinho a Estação Julio Prestes
154. Percorrer, a pé, a trilha das mansões das arborizadas ruas do Jardim América, um dos bairros residenciais mais charmosos da zona Sul de São Paulo
155. Dar uma espiada na casa de Armando Álvares Penteado, na rua Maranhão, uma das construções mais refinadas da cidade a seguir o estilo art noveau. Atualmente a casa abriga as turmas de pós-graduação da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo)
156. Visitar a primeira casa com piscina da cidade, na Vila Itororó. O acesso é feito pela rua Martiniano de Carvalho, na Bela Vista
157. Conhecer o Pátio do Colégio, no centro da cidade, onde tudo começou
158. Fazer o circuito dos prédios estilosos do bairro de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Aracaju - os Edifícios Piauí, Bretagne e Cinderela
159. Não perder de vista o Edifício Santa Elisa em um passeio pelo Largo do Arouche
160. Ter o prazer de conhecer uma autêntica vila napolitana no coração da Barra Funda
161. Conferir a exuberância da cúpula da Igreja Ortodoxa, fincada no bairro do Paraíso
162. Constatar, em um passeio a pé, a elegante decadência da av. Paulista
163. Conferir a cafonice chic da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na esquina da av. Europa com a av. Brasil
164. Escalar o Pico do Jaraguá para espiar o visual lá de cima
165. "Babar" com a arquitetura anos 50 da casa que, dizem, já pertenceu a Sílvio Santos, no Alto de Pinheiros, dona de um dos layouts mais atraentes da área
166. Observar o projeto bizarro da Casa Bola, na rua Amauri
167. Conhecer a faculdade de Direito do Largo São Francisco
168. Tomar um café no saguão do Aeroporto de Congonhas e, enquanto espera o seu vôo, apreciar os detalhes da arquitetura dos anos 50 da construção
169. Tirar uma foto do Edifício Esther, na Praça da República (tombado pelo Condephaat) e do Edifício Viadutos (com arquitetura típica dos anos 50), no final da av. São Luís
170. Visitar o Palácio das Indústrias, sede da prefeitura
171. Conhecer o Palácio dos Campos Elísios, que ficou ainda mais famoso quando serviu de cenário para Tâmara - montagem teatral na qual os espectadores tinham de percorrer todos os cômodas da residência para acompanhar a ação
172. Visitar o Edifício Parque das Hortênsias, na av. Angélica, ícone dos anos 50
173. Visitar o Prédio da Bienal, de preferência em um dia de evento (www.uol.com.br/bienal/24bienal/fundacao.htm)
174. Ir até a sinagoga Beth-el, na rua Martinho Prado
175. Se surpreender como o tamanho e a arquitetura impressionante do Tribunal de Justiça, pertinho da Catedral da Sé
176. Descer a famosa escadaria da Cristiano Vianna, no bairro de Pinheiros, que desemboca na rua Cardeal Arcoverde
177. Entrar no pátio entre os prédios antigos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), em Perdizes, para se entregar ao ócio enquanto observa cada um dos detalhes de sua arquitetura
178. Percorrer as lojas do Shopping Light, no Viaduto do Chá
179. Visitar o Solar da Marquesa, ao lado do Pátio do Colégio, para ver um pouco da arquitetura colonial, típica de cidades históricas como Parati
180. Circular pelo jardim interno da Universidade São Marcos, que lembra um claustro
181. Atravessar o viaduto Santa Ifigênia, agora livre dos camelôs
182. Descer na estação Santa Cruz do metrô só para observar os traços de dois dos colégios que fizeram sucessos nos anos dourados: o Arquidiocesano e o Madre Cabrini
183. Em um passeio pelo bairro de Perdizes, fazer paradas estratégicas no portão do Colégio Batista, em Perdizes, um dos mais tradicionais da cidade, e na capela do colégio São Domingos
184. Se estiver passando pela rua Gen. Olímpio da Silveira, nas imediações do minhocão, dar um pulo no Castelinho, umas das "pérolas" arquitetônicas da cidade que, vira-e-mexe, é invadida pelos sem-teto
185. Visitar o tradicional Colégio Sion, na av. Higienópolis
186. Conhecer o Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer. A construção foi erguida em 1989 e não caiu até hoje nas graças dos paulistanos - que a consideram pouco convidativa (www.memorial.org.br)
187. Observar a trilha de palacetes da década de 30 no bairro do Ipiranga
188. Ir até a Vila Economisadora (com "s" mesmo) para conferir como viviam os operários no início do século XX
189. Ir até o prédio do TRT, na Barra Funda, e verificar até onde a corrupção tem relação direta com a arquitetura
190. Ir até a Rua Oswaldo de Souza Aranha só para observar as casas modernistas
191. Fazer seus pedidos ao santo das soluções imediatas na Igreja de Santo Expedito, perto da estação Tiradentes do metrô
192. Ver a chaminé histórica da av. Matarazzo
193. Rir um pouco com a estátua totalmente desproporcional de Duque de Caxias (incrivelmente assinada por Victor Brecheret) plantada na av. Rio Branco
194. Se encantar com a fachada do Teatro Cultura Artística (www.culturaartistica.com.br), que ostenta um imenso painel de Cândido Portinari e aproveitar o embalo para se divertir com a fachada kitsch do prédio vizinho, a boate (nada familiar) Kilt
195. Tirar muitas fotos da Catedral da Sé, que está em processo de restauração
196. Conferir a imensidão do Vale do Anhangabaú de cima do Viaduto do Chá
197. Visitar o prédio histórico dos Correios
198. Posar para uma foto em frente ao Monumento às Bandeiras - também conhecido como "Deixa que eu empurro" -, de Victor Brecheret
199. Curtir um dos cenários mais realistas da vida em São Paulo: o emaranhado de prédios que se vê a partir do bairro da Bela Vista
200. Visitar a Casa das Retortas, próximo à sede da prefeitura, onde funciona parte da administração municipal. No passado, o local foi um importante centro cultura

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