Recomendo o livro infantil Cachorros não dançam balé, de Anna Kemp. Filé realmente não é um cão como os outros. Ele não faz coisas de cachorro, tipo xixi no poste ou ficar se coçando ou... Excelente texto e visual cativante.
Estudo mostra indícios de atual colapso econômico em 1972 Um livro escrito em 1972, chamado de "Limites para Crescer", projetava um grande colapso da economia mundial no século 21, baseado em previsões para os crescimentos populacional, da poluição, da produção industrial, do consumo de recursos e da produção de alimentos. Segundo a publicação, escrita por um grupo chamado de O Clube de Roma, o crescimento exponencial iria eventualmente levar a um colapso econômico e ambiental. Agora, diz uma reportagem publicada pela revista New Scientist, um pesquisador da Organização de Pesquisa Industrial e Científica Commonwealth, na Austrália, está comparando as projeções do livro com dados dos últimos anos. Mudanças na produção industrial, produção de alimentos e poluição estão todas em linha com as previsões do livro, segundo Graham Turner. De acordo com o livro, o caminho que nós tomamos causará a redução da disponibilidade de recursos e um aumento no custo de extração, o que levará...
Sílvio Ribas A Confederação Nacional da Indústria (CNI) é uma das maiores inimigas da guerra fiscal entre estados e uma das principais defensoras da reforma tributária, como forma de sepultar a farra dos incentivos dados por governadores a empresas nacionais e estrangeiras. A entidade foi uma das primeiras a aplaudir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em junho de 2011, que considerou inconstitucional todas as renúncias com Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para atrair projetos novos ou transferir alguns já estabelecidos em outros estados. Apesar da postura firme e amplamente conhecida, duas de suas 27 associadas lutam com grande fervor pela preservação, pelo menos parcial, de seus programas estaduais de desenvolvimento baseados em renúncias bilionárias de arrecadação com ICMS. Temerosas do desdobramento de ações no STF, muitas movidas pela própria CNI, os líderes das federações das indústrias de Goiás (Fieg) e do Espírito Santo (Findes) alertam que o fim ...
Sílvio Ribas É um pássaro? É um avião? É o Superman? Não. É a mais absurda máquina voadora das histórias em quadrinhos. O avião invisível da Mulher Maravilha, também chamado de jato invisível, sempre deu asas à imaginação de fãs e roteiristas da primeira e maior super-heroína, nascida nos gibis em dezembro de 1941 (All Star Comics 8). O polêmico aparelho fez seu vôo inaugural rumo à posteridade (e às piadas e paródias) nas páginas do primeiro número da revista Sensation Comics, apenas um mês depois do surgimento da sua dona, a única a pilotá-lo. Ao longo de seis décadas, essa máquina maravilhosa ganhou diferentes formatos e inspirou ainda as mais narrativas explicações sobre sua origem. Em alguns períodos, o invisible plane (seu nome original, em inglês) chegou simplesmente a desaparecer por completo e não apenas aos olhos dos personagens da DC Comics. Conforme a versão atual, a princesa Diana criada por William Moulton Marston passou a dispor da capacidade de voar, a exemplo de o...
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