1980s, uma história sem fim
Sinto grande orgulho ao observar meu filho adolescente se envolvendo com filmes, músicas e outras formas de arte datados dos anos 1980, uma época em que era eu o jovem cheio de sonhos e espinhas no rosto. Recentemente, ao compartilhar com ele a bela canção de "A História Sem Fim", interpretada por Limahl há 40 janeiros, percebi a razão pela qual a humanidade continua a sentir atração irresistível por essa década específica. O repertório oitentista invade corações dos nascidos neste milênio, mesmo que rotulem os conquistados de "vergonha alheia". Isso porque maravilhas desse tempo continuam sendo descobertas nos âmbitos globais, digitais e sem barreiras temporais. As novas gerações desfrutam o ótimo que a minha testemunhou, acessando hoje, via hiperlinks, um gigantesco patrimônio acumulado. Aplaudo as homenagens que a dupla Veludo & Cotelê, de "Trolls 2", e o vilão Balthazar Bratt, de "Meu Malvado Favorito 3", fazem aos anos 1980. Tal qual os ...