A ciência da sorte
Sílvio Ribas Sorte é apenas sorte. Não tem nenhuma lógica interna. Qualquer forma de tentar explicá-la ou dominá-la seria apenas um mero devaneio, acredita a quase unanimidade dos cientistas. Mas há ainda quem queira encontrar respostas “científicas” para a pergunta de até centenas de milhões de reais: como fazer para ganhar o jogo de azar? As respostas que continua m sendo mais dadas até hoje é, na maioria das vezes, as providas pelo misticismo ou pela superstição, com a busca por amuletos, simpatias e esforço por adivinhações sobrenaturais. São apenas questões de crença, que nada têm a ver com a razão objetiva e a ciência. No caso da Mega-Sena, maior e mais popular prêmio de loterias do Brasil, estatísticos e matemáticos conseguem apenas nos informar sobre os níveis de dificuldade para acertar sequências sorteadas, usando para isso as leis da probabilidade como ferramenta. A sorte grande numa aposta mais simples de seis números tem a chance de um para 51 milhões e, ainda ...